Zezinho corria esbaforido, corria como se uma águia gigante quisesse lhe arrancar a cabeça a bicadas, corria como se estivesse num caldeirão de bruxa azul, fugindo de piranhas também condenadas.
Da pra imaginar a dor desse correr. Corria sem correr, ofegava sem respirar, arfava já sem ar.
e
Quando parou, sacou
Mas continuou a correr
Pois se parasse seria alcançado por si mesmo.
Zezinho parece padecer de um problema comum da humanidade, fugir dos seus próprios monstros.
ResponderExcluirO medo faz a gente realizar proezas que nem imaginamos.
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Histórias, estórias e outras polêmicas
Ele estava correndo dele mesmo. O medo estava sendo formado por suas ilusões.
ResponderExcluirPobre Zezinho, não sabia que não poderia correr de si mesmo.
ResponderExcluirEspero sua visita: petalasdeliberdade.blogspot.com .