Repousa em mim um Buda
auto amparado imaculado que
assentado em meu peito contempla a tudo
sereno
Um dourado claruz envolta emanação
E inda diante do caos externo
miscelânea
pensamentos
nada informais
incompreensíveis barulhentos
giramundo com máscara de irreversível
Ele
se
impassibiliza
sorri de mim
para mim
e me crê que retornarei
Pego no éter a compreensão
e quando me dou por ele
me inspiro
e revivo